terça-feira, 29 de maio de 2007

Centro Cívico - Um espaço para a Animação Sociocultural

A realidade sociocultural madeirense tem ganho nos últimos anos, novas dinâmicas, graças aos novos equipamentos culturais, que um pouco por toda a Ilha são elementos caracterizadores das novas políticas no âmbito da cultura e da acção social.

Os Centros Cívicos, espaços comunitários que povoam muitas das freguesias rurais da Madeira têm funcionalidades muito específicas e uma dinâmica, que em muitos casos, não têm a devida correspondência com valências que albergam.

O conceito que tenho de Centro Cívico revestesse do espírito da Animação Sociocultural. Esta ideia é sustentada no trabalho que o exercício da minha prática profissional, enquanto Animador Sociocultural numa autarquia tem permitido (re)construir de tal equipamento sociocultural polivalente; porque, temos o privilégio de poder ter como recursos permanentes ao serviço da Animação Sociocultural, dois Centros Cívicos no espaço territorial do município.

Estes equipamentos favorecem o desenvolvimento de um projecto cultural, no qual cada actor social é protagonista da acção, um espaço de partilha e de encontro de grupos e destes em correlação com a comunidade, através da metodologia da Animação Sociocultural. A intervenção territorial do serviço sociocultural autárquico faz-se com recurso aos Centros Cívicos enquanto espaços dinamizadores da promoção do associativismo, capacitação da formação do voluntariado aliada à participação cidadã, da promoção cultural, criação e descentralização culturais, em síntese, um equipamento ao serviço da Animação Sociocultural e consequentemente do desenvolvimento cultural comunitário.

A polivalência e flexibilidade dos Centros Cívicos como equipamentos socioculturais vocacionados para animar os bairros são uma plataforma para a definição de estratégias face às novas realidades emergentes da vida social e da interacção das populações. Creio, que eles são elementos chave na nova dinâmica sociocultural a nível municipal, um recurso frutífero para o desenvolvimento e concreterização de projectos no âmbito da Animação Sociocultural.

Não podemos confundir o espírito metedológico que corporiza o conceito de Centro Cívico, enquanto espaço/recurso para a Animação Comunitária com equipamentos que na minha modesta opinião, nada têm haver com o verdadeiro conceito de Centro Cívico. Um exemplo que corrobora esta afirmação é o texto intitulado «Almada "recebe" centro cívico», publicado em "espaços&casas" (Semanário Expresso), edição n.º 1797 de 6 de Abril de 2007.

A notícia dá conta de um novo empreendimento imobiliário em Almada - o Centro Cívico do Pragal. O destaque da notícia despolotou em mim, um sentimento de alguma satisfação, talvez, porque as entidades públicas locais/nacionais estivessem possuídas de uma sensibilidade que infelizmente, nós pagamos para ver nas pessoas com responsabilidades em matéria dos pelouros da cultura, educação, juventude e acção social. Mas não, pelo contrário, a leitura completa do texto levou-me a concluir que se trata de um investimento que visa dotar a Cidade de Almada de um novo centro de escritórios, comércio e lazer. Aqui reside a minha desilusão.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Delegação Regional da Madeira da APDASC

Os órgãos sociais da Delegação Regional da Madeira da APDASC eleitos recentemente tomaram posse, no passado dia 22 de Maio para o biénio 2007/2009.

A equipa de trabalho manteve o “núcleo duro” apesar da lufada de ar fresco protagonizada pelos novos elementos, sinónimo de nova dinâmica, sentido de responsabilidade e conscientes da afirmação e consolidação de um projecto que ganhou espaço no contexto associativo regional, desde Maio de 2006.

A nova direcção da Delegação da APDASC da Madeira tem pela frente novos desafios que se conjugam com projectos de continuidade, com o trabalho feito anteriormente, mas, com um olhar profundamente entrosado com o presente e o futuro da Animação e dos Animadores. É um grupo de trabalho disposto a contribuir para a afirmação da Animação Sociocultural no panorama social da Região Autónoma da Madeira.

O Estatuto do Animador Sociocultural na Madeira será uma das nossas mais profundas preocupações, estamos certos que não é tarefa fácil abordar e discutir este tema, por isso, o diálogo com as entidades regionais com responsabilidades nesta matéria e com todos os Animadores Socioculturais será uma das estratégias a privilegiar no nosso labor.

A edição do primeiro número da revista “Práticas de Animação” é um projecto já na forja, ele é um projecto de Animadores e para Animadores – por isso não deixem de participar, porque é no acto de participação que reside a verdadeira Animação.

A II edição do Encontro Regional de Animação Sociocultural está agendada para Novembro de 2008, assumindo assim um compromisso público aquando da realização da 1ª edição.

As parcerias institucionais, quer com entidades públicas ou privadas, no domínio da prestação de serviços, na acessória técnica e na dinamização de formações são outra das nossas prioridades.

Estamos aqui para trabalhar com todos os que queiram associar-se a este projecto que é a APDASC.

O Presidente da Direcção Regional da Madeira da APDASC,

Albino Viveiros

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Múltiplos entendimentos acerca da Animação Sociocultural

“A aparição da animação sócio-cultural responde a uma reacção frente ao carácter inaceitável de uma cultura cuja produção e transmissão estão reservadas a uma minoria privilegiada intelectualmente e/ou economicamente, e a um projecto tendente a que os cidadãos intervenham numa cultura que vivem cada dia, participem na sua criação e a integrem no seu desenvolvimento gera.”

(G. Enckeuort)


Animação e Participação

“Conjunto de esforços que tendem a estimular a participação activa nas actividades culturais e o movimento geral de inovação e de expressão pessoal e colectiva.”

(Pierre Besnard)


“A animação é um processo que surge no seio dos grupos sociais, os quais mediante a participação activa dos seus membros, vão ser capazes de gerar cultura.”

(Direcção Geral dos Assuntos Culturais, Ministério de Educação e Cultura de Portugal)


“Animar é fazer participar a população no aumento da sua vitalidade, devolver-lhe a alma, um espírito de equipa, um impulso, despertar o espírito de pioneiro num clima de liberdade... é fazer que cada um tome o seu destino nas suas mãos.”

(Mário Viché)


“Proporcionar aos homens o “maximum” de meios para que juntos inventem os seus próprios fins. Trata-se, em suma, de despertar no seio das sociedades a função civilizadora: a que postula no mais simples habitante de qualquer aldeia ou bairro, um cidadão cabal com uma exigência de sentido que lhe permita contribuir pessoalmente à gestão das colectividades e à criação dos seus valores.”

(R. Torraille)

In ANDER-EGG, Ezequiel. O Léxico do Animador, Edições ANASC, Amarante, 1999.


A Animação Sociocultural enquanto prática de intervenção social assume um papel mediador entre as comunidades locais e a realidade social envolvente.

A leitura dos diferentes entendimentos acerca do conceito de Animação Sociocultural, acima enunciadas, são perspectivas de diferentes investigadores e da instinta Direcção Geral dos Assuntos Culturais, que têm em comum algumas palavras/ ideias chave ou se quisermos, formas comuns de compreender a Animação Sociocultural. São elas: Participação, trabalho colectivo, grupos sociais e protagonistas do seu próprio desenvolvimento.

Estas palavras sugerem a construção do meu próprio conceito de Animação Sociocultural.

Entendo a Animação, enquanto estratégia de acções ao serviço do indivíduo e dos colectivos, possibilitando a estes, instrumentos para que intervenham de forma activa e participada na vida sociocultural da comunidade incumbindo cada Homem, de um espírito crítico, criativo e que seja dinamizador de uma acção colectiva. Os indivíduos devem serem os protagonistas do seu próprio processo de desenvolvimento.

A Animação Sociocultural assume uma dupla responsabilidade, o fomento da participação dos colectivos no processo de intervenção cultural e na promoção da igualdade de oportunidade para todos, numa sociedade cada vez mais sectária.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Animadores Culturais licenciados reconhecidos pela CNIS

Hoje recebi um mail do CNES - Conselho Nacional de Educadores Sociais informando que os Animadores Culturais e outros técnicos da área social com grau académico equivalente a licenciatura, a exercerem a profissão em Instituições Particulares de Solidariedade Social ascenderão à categoria de Técnicos Superiores inseridos no Escalão A nos Níveis 1, 2, 3 e4.

Este acordo laboral foi alcançado em reunião entre a CNIS - Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade e o Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Solidariedade e Segurança Social, no passado dia 10 do corrente mês.

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Cidade da Guarda candidata a acolher o II Congresso Iberoamericano de Animação Sociocultural

"A cidade da Guarda pode vir a ser palco do II Congresso Ibero-Americano de Animação Sóciocultural (ASC), a realizar em 2008, no âmbito de um desafio lançado pelo director da Escola Superior de Educação da Guarda (ESEG), Joaquim Brigas, ao presidente da Rede Ibero-Americana de ASC, Victor Ventosa, no decorrer das II Jornadas de Animação Sóciocultural da ESEG, realizadas nos dias 2 e 3 de Maio."
(...)
“Demonstrámos o nosso desejo, em particular, como Escola Superior de Educação que tem uma licenciatura em ASC, em participar activamente na realização do II Congresso Ibero-Americano de Animação Sóciocultural”, afirmou o director da ESEG, defendendo uma parceria com a Câmara Municipal da Guarda “para a apresentação da candidatura”.
(...)
O próprio presidente da Rede Ibero-Americana (RIA), Victor Ventosa, garantiu que irá levar “a pretensão da Guarda como possível cidade acolhedora do Congresso à Junta Directiva da RIA”, deixando claro que “esta cidade tem muitas condições positivas para o acolher”.

Fonte: Semanário A Guarda, edição de 10 de Maio de 2007

terça-feira, 15 de maio de 2007

Educação e Cultura - Uma decisão acertada

O novo governo da Região Autónoma da Madeira já está definido, destaque para o agrupar de duas pastas que se encontravam até então em duas Secretarias Regionais distintas. A Educação na Secretaria Regional de Educação e a Cultura na Secretaria Regional de Turismo e Cultura. Agora, Educação e Cultura ficarão sob a tutela da Secretaria Regional.

A Cultura ganhará com certeza um espaço próprio no contexto regional, mas de proximidade com a Educação. Estou convicto de que não podemos conceber um projecto sociocultural sem um olhar atento para o contexto educativo de uma comunidade.

Este é o exemplo para as autarquias locais, pois em muitas delas, os Pelouros da Cultura e Educação estão separados, não proporcionando um trabalho interdisciplinar. É importante educar para a cultura, uma educação para a cultura da participação nos processos socioculturais e educativos. Educar para a cultura só faz sentido e for uma estratégia desenvolvida em parceria com a escola.

Agora que a Direcção Regional dos Assuntos Culturais será tutelada por uma outra secretaria regional, espero que o seus objectos de intervenção ganhem um novo dinamismo, que a sua acção vá para além do património cultural.

sábado, 12 de maio de 2007

"Castelo Animado" - Um projecto de Animação Sociocultural


"No âmbito curricular da disciplina de Oficinas de Animação Comunitária II, foi-nos proposto a concepção de um projecto na área da Animação Sociocultural.

Posto isto, formado e reunido o grupo, gerou-se uma partilha de ideias para supostas temáticas de intervenção, visando sempre numa perspectiva em termos de necessidades da realidade social do meio envolvente.

Decidiu-se então, realizar um projecto que vise, principalmente, a dinamização do património de Beja e a participação activa de grupos de pessoas vindas de varias instituições, como é o caso das escolas, centros de dia e associações de idosos do Concelho de Beja e posteriormente, relacionar tudo isto com a Animação.

Na concepção de todo o projecto realizaram-se as seguintes articulações, Animação e desenvolvimento local, Animação e Património, Jogo tradicional -um Património, Animação na Infância e Animação na Terceira Idade.

A articulação de varias temáticas com a Animação sociocultural permitiu-nos uma melhor definição dos objectivos de todo o trabalho. Assim, este projecto tem como objectivos:

Ø Incentivar a população para o aproveitamento do Castelo, visitando-o e conhecendo a sua história.
Ø Dinamizar o Castelo com actividades de animação;
Ø Promover a dinamização de grupos;
Ø Valorizar as relações inter pessoais;
Ø Incentivar o gosto e a participação das pessoas para as práticas culturais;
Ø Promover melhores formas de aproveitamento turístico do Castelo e do espaço envolvente."


(Cláudia Paixão, aluna do 2º ano do curso de Animação Sociocultural da Escola Superior de Educação de Beja e co-autora do projecto "Castelo Animado")



quinta-feira, 10 de maio de 2007

A promoção da Cultura no seio empresarial

Um dos números da revista "actual" publicação integrante do Semanário "Expresso" no mês transacto, dedicou uma das suas páginas a um projecto de desenvolvimento sociocultural nascido no contexto empresarial, mas, transpira um sentido responsável e sustentado de promoção da acção cultural e da importância que a cultura assume na vida quotidiana de cada pessoa.

Em 2002 nasceu no seio do Millenium BCP o clube sócio-profissional que adoptou o nome do banco. Uma entidade associativa que oferece de forma activa e participada pelos seus sócios inúmeras actividades agrupadas em três grandes áreas: Cultura, Desporto, Lazer e Tempos Livres. Esta instituição é responsável pelo envolvimento de 5% da população portuguesa com a promoção cultural protagonizada pelo clube; não fosse o Millenium BCP o maior mecenas cultural do nosso país.

São projectos semelhantes a este que proporcionam aos diferentes grupos sócio-profissionais a participação e contributo para uma verdadeira dinâmica cultural geradora de processos participativos e estimulo das capacidades creativas de cada indíviduo, envolvedo-os no seu próprio processo de desenvolvimento sociocultural, não fosse o lema do clube - "Viva o seu tempo livre".

Estamos conscientes que está prática social não é novidade no panorama nacional. Encontramos projectos associativos semelhantes em diversas instituições privadas e públicas, associações que visam o aproveitamento do tempo livre do seus colaboradores. Mas em que modelos?

Infelizmente, as instituições privadas e públicas na Região Autónoma da Madeira não têm manifestado o devido interesse para os benefícios saudáveis que este tipo de política empresarial proporciona, e o seu contributo na dignificação da pessoa e no desenvolvimento de políticas de educação não formal. É preciso fomentar o desenvolvimento de mecanismos activos na participação e discussão da vida cultural das nossas comunidades, não só a partir das políticas culturais públicas, mas também, é um trabalho a desenvolver paralelamente no seio destas "novas" formas de assocativismo.

Artigos publicados em Revistas, Actas de Congressos, Obras Colectivas, ...

- «As narrativas do património e os trilhos do desenvolvimento comunitário local: uma revisitação na perspetiva do animador sociocultural», in XXIV Congresso Internacional de Animação Sociocultural património e Comunidade, APDASC - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento da Animação Sociocultural, 2017, pp. 119-131.

- «Turismo no espaço rural, animação sociocultural e os locais - perspetivas e desafios perante o homo turísticus», in A Animação Sociocultural: Turismo Rural e Desenvolvimento Comunitário, (ISBN), Intervenção - Associação para a Promoção e Divulgação Cultural, 2017, pp.

- «A identidade socioprofissional dos animadores socioculturais - um tema em aberto», in O Animador Sociocultural no Século XXI: perfil, funções, âmbitos, metodologias, modelos de formação, projetos de intervenção, (ISBN 978-989-97571-8-9), Intervenção - Associação para a Promoção e Divulgação Cultural, 2015, pp.

- «Mercado Quinhentista: um projeto comunitário de Animação Sociocultural», in Da Participação na Cultura à cultura da Participação, RIAP - Rede Iberoamericana de Animação Sociocultural - Nodo Português, 2014, pp. 54-64.

«A dimensão sociopolítica da animação sociocultural no memorando europeu para as políticas de juventude», in Quaderns d' Animació i Educació Social, (ISSN 1698-4044), n.º 19, janeiro de 2014, http://www.quadernsanimacio.net/

- «A Animação Socioeducativa e a Educação Não Formal no Centro das Políticas de Juventude», in Animação SocioEducativa e Democracia Participativa, PASEC, 2012, pp. 33-47.

- «O voluntariado como promotor da cidadania ativa. Que lugar para a Animação Sociocultural?», in Animação Sociocultural: Voluntariado e Cidadania Ativa, (ISBN 978-989-8148-85-8), Editora Livpsic, 2011, pp.

- «"Mercado Quinhentista", um projecto de Animação», in Mercado Quinhentista. Uma Viagem pela História, (ISBN 989-97-206), Câmara Municipal de Machico, 2011, pp. 67-72.

- «Os rostos e os recursos da Democracia Inclusiva e da Cidadania Activa. Apontamentos de um Animador - A Realidade Madeirense...», in EDI - Experiências de Democracia Inclusiva, PASEC e Grupo Informal SER, 2011, pp. 74-81.

- «Associação Insular de Animação Sociocultural. Um olhar reflexivo sobre o presente e o futuro», in Quaderns d' Animació i Educació Social, (ISSN 1698-4044), n.º 13, Janeiro de 2011, http://www.quadernsanimacio.net/

- «Achegas para a reflexão sobre a Formação e o Estatuto dos Animadores», in Quaderns d' Animació i Educació Social, (ISSN 1698-4044), n.º 12, Julho de 2010, http://www.quadernsanimacio.net/

- «Reinventar a cidadania, animar a democracia. Um desafio para a Animação Sociocultural», in Animador Sociocultural: Revista Iberoamericana, (ISSN 1980-0606), ano 4, n.º 1, Abril 2010, http://http://www.rianimacion.org/animador/es/ano-4-nro-4-abril-2010

- «A Animação da cidadania na sociedade contemporânea. A utopia possível», in Anim' arte - Revista de Animação Sócio-cultural, n.º 71, GICAV, Viseu, 2009, pp. 8-9.

- «Reviver a história e a cultura locais», in O Tristão, Abril, Maio e Junho de 2009, p.22.

- «Os Centros Cívicos: equipamentos polivalentes vocacionados para a Animação Sociocultural. Uma nova realidade na Região Autónoma da Madeira», in Los Agentes de la Animación Sociocultural. El papel de las Instituciones, de la Comunidad y de los profesionales, Editorial CCS, 2008, pp. 208-221.

- «O debate sobre o discurso e a prática da Animação Sociocultural no território insular madeirense», in Quaderns d' Animació i Educació Social, (ISSN 1698-4044), n.º 9, Janeiro de 2009, http://www.quadernsanimacio.net/

- «A Animação da Cultura», in Rugas/Madeira, n.º 14, II Série, Outubro de 2008, p. 26.

- «O Desenvolvimento Local e a Animação Sociocultural. Uma comunhão de princípios», in Quaderns d' Animació Social, (ISSN 1698-4044), n.º 8, Julho de 2008, http://www.quadernsanimacio.net/

- «A Agenda 21 da Cultura - Contributo de referência para a discussão das políticas culturais locais», in Anim'arte, Revista de Animaçã0 Sócio-cultural, n.º 67, GICAV, Viseu, 2008, pp. 28-30

- «A Animação Sociocultural e a Terceira Idade», in Rugas/Madeira, n.º 11, II Série, Março de 2008, pp. 26-27

- «Uma leitura dos possíveis espaços e processos de desenvolvimento cultural de âmbito local no território insular», in Quaderns d' Animació i Educació Social, (ISSN 1698-4044), n.º 7, Janeiro de 2008, http://www.quadernsanimacio.net/

- «A intervenção a partir da Animação Sociocultural (II). Ideias e conceitos», in Rugas/Madeira, n.º 9, II Série, Janeiro de 2008, p. 27

- «A intervenção a partir da Animação Sociocultural (I)», in Rugas/Madeira, n.º 8, II Série, Dezembro de 2007, p. 25

- «Os fachos, um acto de significado na memória colectiva e tradição etno-religiosa em Machico», in ILHARQ - Revista de Arqueologia e Património Cultural do Arquipélago da Madeira, (ISSN 0874-9825), n.º 7, ARCHAIS, Dezembro de 2007, pp. 30-41

- «As expressões artísticas, um recurso necessário à Animação Sociocultural», in AM-arte, n.º 4, Setembro de 2007

- «A Animação Sociocultural no âmbito da terceira idade. Que modelo de intervenção para o envelhecimento activo?», in Quaderns d' Animació i Educació Social, (ISSN 1698-4044), n.º 6, Julho de 2007, http://quadernsanimacio.net/

- «Os desafios que se colocam à Animação Sociocultural. Uma visão a partir da Região Autónoma da Madeira», in Animador Sociocultural: Revista Iberoamericana, (ISSN 1980-0606), ano 1, n.º 2, Maio 2007/ Set. 2007, http://www.lazer.eefd.ufrj.br/animadorsociocultural

- «A Cultura, um instrumento de (re)integração social», in Rugas/Madeira, n.º 1, II Série, Maio de 2007, pp. 22-23

- «Do efémero ao projecto de desenvolvimento sociocultural. Animação e politicas culturais no âmbito local», in Anim' arte - Revista de Animação Sócio-cultural, n.º 62, GICAV, Viseu, 2007, pp. 9-12.

- «Animador Sociocultural, um agente em busca de uma identidade colectiva», in Quaderns d´Animació i Educació Social, (ISSN 1698-4044), n.º 5, Janeiro de 2007, http://quadernsanimacio.net/

- «Património, Animação e Comunidade», in ILHARQ – Revista de Arqueologia e Património Cultural do Arquipélago da Madeira, n.º 6, ARCHAIS, Dezembro de 2006, pp. 50-57

- «A Animação Sociocultural, Estratégia de Acção no Contexto Local», in Investigação e Desenvolvimento Sócio-cultural (actas do III Congresso Internacional), Póvoa de Varzim, 2006

- «Deambulando pelos caminhos inóspitos da Animação Sociocultural na Região Autónoma da Madeira», in Quaderns d´ Animació i Educació Social, (ISSN 1698-4044), n.º 4, Julho de 2006, http://quadernsanimacio.net/

- «Conhecer para actuar. A análise da realidade em Animação Sociocultural», in Anim’arte – Revista de Animação Sócio-cultural, n.º 59, GICAV, Viseu, 2006, pp. 28-30

- «Uma política de acção cultural. A construção de um paradigma a partir da Animação», in Anim’arte – Revista de Animação Sócio-cultural, n.º 58, GICAV, Viseu, 2006, pp. 24-26

- «Animação Sociocultural e Educação», in Quaderns d´ Animació i Educació Social, (ISSN 1698-4044), n.º 3, Janeiro de 2006, pp. 28-32, http://quadernsanimacio.net/

- «Acerca do papel dos Animadores Socioculturais nas Autarquias», in Anim’arte – Revista de Animação Sócio-cultural, n.º 57, GICAV, Viseu, 2005, pp. 14-16

- «“As Eiras em Machico”. Memórias do Ciclo do Trigo», in ILHARQ – Revista de Arqueologia e Património Cultural do Arquipélago da Madeira, (ISSN 0874-9825), n.º 5, ARCHAIS, Dezembro de 2005, pp. 122-129

- «A Participação Cívica, motriz de Desenvolvimento Comunitário», in Revista Participe, ano 05, n.º 8/9, Editora Unijuí, Jan./Jun. e Jul./Dez. 2005, pp. 13-14

- «Espaços e Tempos para a Animação Sociocultural», in Quaderns d´ Animació i Educació Social, (ISSN 1698-4044), n.º 2, Julho de 2005, pp. 42-45, http://quadernsanimacio.net/

- «Os Centros Cívicos, equipamentos socioculturais de promoção cultural e fomento da participação comunitária», in Anim’arte – Revista de Animação Sócio-cultural, n.º 55, GICAV, Viseu, 2005, pp. 17-19

- «O Associativismo como Escola de Cidadania Participativa e Prática de Animação Sociocultural», in Anim’arte – Revista de Animação Sócio-cultural, n.º 53, GICAV, Viseu, 2004, pp. 24-26

- «Jogo Popular Tradicional, um Património Lúdico ritualizado no quotidiano dos Homens», in ILHARQ - Revista de Arqueologia e Património Cultural do Arquipélago da Madeira, (ISSN 0874-9825), n.º 4, ARCHAIS, Dezembro de 2004, pp. 93-105

- «Resquícios da Tradição “Os Maios” na Freguesia de Machico. Contributo para a sua Revitalização numa Perspectiva da Animação Sociocultural», in Actas do II Congresso Internacional de Investigação e Desenvolvimento Sócio-Cultural, Paredes de Coura, Outubro de 2004

- «A Animação Sociocultural e o Desenvolvimento Comunitário», in Anim’arte – Revista de Animação Sócio-cultural, n.º 52, GICAV, Viseu, 2004, pp. 16-18

- «Cultura e Participação», in Anim’arte – Revista de Animação Sócio-cultural, n.º 49, GICAV, 2003, pp. 16-17

- «O Património nas Políticas Culturais Municipais. As Bases do Desenvolvimento Sociocultural e Económico», in ILHARQ – Revista de Arqueologia e Património Cultural do Arquipélago da Madeira, (ISSN 0874-9825), n.º 3, ARCHAIS, Dezembro de 2003, pp. 53-63

- «Animação Sociocultural: Contributo para a Promoção e Salvaguarda do Património Cultural», in Anim’arte – Revista de Animação Sócio-cultural, n.º 46, GICAV, Viseu, 2003, pp. 8-9

- «Os “Maios”, Tradição e Marco de Identidade Cultural», in ILHARQ – Revista de Arqueologia e Património Cultural do Arquipélago da Madeira, (ISSN 0874-9825), n.º 2, ARCHAIS, Dezembro de 2002, pp. 117-124

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Curso de Especialização/ Mestrado Estudos da Criança - Associativismo e Animação Sócio-Cultural

Entre os dias 28 de Maio e 15 de Junho de 2007 decorrerá o período de candidaturas para o Curso de Especialização/ Mestrado em Estudos da Criança - Associativismo e Animação Sócio-Cultural promovido pelo Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho com o início de funcionamento na 1ª quinzena de Setembro de 2007.

São objectivos do curso de especialização/ mestrado são:

1. Promover o desenvolvimento da investigação avançada nas áreas inter/multidisciplinares do Associativismo e da Animação Sócio-Cultural;

2. Difundir conhecimentos teóricos e práticos construídos em torno das áreas científicas do Curso, aos níveis regional e local, nacional e internacional;

3. Contribuir para a produção sustentada de políticas sociais e educacionais, por efeito da investigação e da formação acrescidas;

4. Criar sinergias entre modalidades formais e não formais de educação, com particular destaque para as que se desenvolvem em contextos associativos, de animação sócio-cultural e de desenvolvimento comunitário;

5. Fomentar redes de pesquisa e intervenção, envolvendo a Universidade do Minho, municípios, associações, serviços e instituições solidárias, com especial incidência na região de inserção da Universidade.

Para obter mais informações, clique aqui.

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Animador Sociocultural: Revista Iberoamericana

Já está disponível o novo número da Revista Animador Sociocultural: Revista Iberoamericana, ano 1 - Número 2 - Mai.2007/Set.2007. Este periódico é a revista oficial da Rede Iberoamericana de Animação Sociocultural coordenado pelo Prof. Doutor Victor Melo (Brasil).

Para aceder à revista e/ou fazer o downoald, clique aqui.