A algum tempo atrás tive conhecimento da concretização de um projecto da autoria de um grupo de alunos do Curso Técnico de Animador Sociocultural lecionado por uma, das muitas escolas profissionais deste país. Até aqui, nada de novo...
Devo confessar que o renovar da minha esperança, em que os Animadores Socioculturais reflictam e debatam a necessidade da criação do Estatuto do Animador aconteceu com o conhecimento do aludido projecto, um trabalho colectivo realizado no âmbito do módulo Perfil e Estatuto Profissional do Animador, da disciplina de Animação Sociocultural.
Estou em crer que este foi um pequeno passo, para que alguns de nós volte a despertar e a sentir novo folgo no caminhar e na defesa de ideias e projectos para o bem comum. Por outro lado, este trabalho académico que resultou do trabalho colectivo, poderá ser classificado de manta de retalhos, ou até de insignificante, pelos profetas da desgraça. Os discursos começam a esvaziar-se de sentido, é cheagada a hora de concreterizar.
Estamos perante um grupo de futuros Animadores que merecem ser apoiados, que sintam que há uma estrutura associativa que está atenta à realidade sociocprofissional dos Animadores Socioculturais, que toma posições em defesa destes agentes, que estuda alternativas face à realidade social e de mercado que hoje vivemos. Este espiríto de concreterização tem que espalhar-se, contagiar outras centenas de Animadores, provocar consciências, derrubar barreiras que alguns querem fazer crer que são intransponíveis.
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