Estamos na recta final de mais um ano que na minha singela opinião foi positivo em vários campos da acção sociocultural. Foram concretizadas iniciativas que assinalam a presença incontornável da nossa existência, enquanto, Animadores Socioculturais mas com maior pujança a nossa militância pela cidadania activa e comprometida com o colectivo.
Não é menos verdade que muito ficou por realizar, engana-se quem pensar que foi pela ausência de engenharia humana, por falta de motivação do colectivo ou até por desinteresse e desnorte. Pelo contrário, foi necessário construir os alicerçes que sustentarão a nossa acção futura. Muitas vezes, é forçoso "reorganizar" as linhas de acção há muito programadas para que o futuro ambicionado seja uma realidade efectiva.
Na despedida do "ano velho" não posso deixar de assinalar o fortalecimento dos sentimentos de amizade, estima, respeito e consideração que nutro por pessoas que hoje tenho a certeza que estão no meu restrito circulo de amizades. É estimulante a partilha de conhecimentos, de opiniões convergentes e divergentes, de formas de estar na vida e não apenas de passar por ela. A distância não nos impede de partilhar o melhor da vida - a amizade e o respeito mútuo -, nem enfraquece a nossa capacidade crítica de reflectir sobre as questões da Animação Sociocultural, da cidadania e consequentemente da democracia.
1 comentário:
"Faz o que eu digo e não o que eu faço"
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